sábado, 28 de junho de 2014

  1. Aécio diz que país precisa voltar ao projeto neo-liberal do PSBD/FHC 
  2.  https://www.youtube.com/watch?v=sA6FMnhBrF8#t=553 
  3. Aécio Neves diz que País deve voltar ao projeto Neoliberal do PSDB, ou seja, vender tudo! Rudá / 5 dias ago 1 Vote O empoeirado discurso neoliberal do senador Aécio Neves O senador Aécio Neves (PSDB-MG) — fiel discípulo de Fernando Henrique Cardoso, em cujo governo , entre 1995 e 2002, o patrimônio público brasileiro foi entregue a preço de banana a grandes grupos nacionais e estrangeiros —agora diz que “precisamos devolver as empresas públicas ao seu verdadeiro dono – o povo brasileiro”. O que será que ele quer dizer? PSDB Fantasmas do Passado Por Padre João Será que ele pretende pedir a devolução da Companhia Vale do Rio Doce, vendida a preços irrisórios pelo governo do PSDB? Será que vai pedir de volta as teles e as ferrovias ou vai mostrar onde o governo tucano aplicou o dinheiro da ‘’venda’’ das estatais, bilhões que até hoje não se sabe onde foram parar ? É inacreditável, mas, como faz todas as segundas-feiras, na Folha de São Paulo, o tucano Neves publicou um artigo que veio com o singelo título “Público e privado”. Num parágrafo ele acusa o PT de fazer o governo mais estatizante depois do regime militar. Ou seja, manda um recado, com sua ótica neoliberal e privatizante, aos chamados mercados. Noutro, reclama da gestão supostamente privatista dessas mesmas estatais. Trata-se, evidentemente, de um discurso ambivalente Sinal dos tempos eleitorais, em que ele usa e abusa de mensagens subliminares. Tal como Goebbels, o ministro das comunicações da Alemanha nazista. Privatização – Vamos rememorar. Como líder do PSDB na Câmara dos Deputados (1997 a 2000) e depois como presidente da Câmara dos Deputados (2001/2002), ele foi o mais atuante serviçal de FHC, trabalhando decisivamente para privatizar as estatais brasileiras. Quem, em Minas Gerais, “reprivatizou” a Cemig, que havia sido resgatada para o setor público por Itamar Franco, não reúne autoridade política para passar sermões em quem quer que seja. Lembremo-nos: em 1999, depois de árdua batalha judicial, o Tribunal de Justiça suspendeu um estranho “acordo de acionistas”, celebrado entre o sócio majoritário da Cemig (o estado de Minas Gerais), a American Eletric Southern (AES) e o Opportunity (Daniel Dantas). Esse acordo foi celebrado pelo então governador tucano Eduardo Azeredo, sob supervisão de FHC. No tal acordo, a AES, mesmo tendo apenas 32,96% das ações da estatal, detinha poder de veto nas assembleias de acionistas! Na época, o desembargador Garcia Leão foi enfático em seu despacho: “não há como admitir-se o acordo de acionistas, principalmente quando deste, com evidente ilegalidade, consta a perda de mando do sócio majoritário (Estado), dando-se ao sócio minoritário o esdrúxulo poder de veto.” A partir disso, a AES, alegando quebra de contrato imposto pela Justiça mineira, deixa de pagar o empréstimo que obteve do BNDES, à época de FHC! Isso gera uma crise que seria resolvida mais tarde, por uma “maracutaia” supervisionada pelo então governador Aécio Neves. A Andrade Gutierrez (Eletricidade) – AGE – assume a dívida de R$ 500 milhões da AES junto ao BNDES e com os mesmos 32,96% faz um “acordaço” de acionistas, restabelecendo não apenas as prerrogativas do sócio minoritário do passado, mas ampliando suas prerrogativas e ganhos atuais. Além de indicar a Diretoria de Novos Negócios, cuja autonomia é ampla, a distribuição de dividendos aos acionistas passa a ser a prioridade da empresa, em desfavor da prestação de serviços no fornecimento de energia elétrica aos consumidores. Ou seja, com todas essas benesses, a AGE pagaria o empréstimo ao BNDES, não com dinheiro próprio de seu caixa, mas com a arrecadação dos dividendos exorbitantes que receberia nos 10 anos seguintes ao novo acordo. É por isso que a Cemig hoje só trabalha para pagar dividendos, comprometendo os investimentos que deveria fazer para garantir o futuro dos mineiros. Para completar, a Cemig conduz à sua vice-presidência o ex-senador mineiro Arlindo Porto, um criador de gado e ex-ministro da agricultura, que nunca atuou na área de geração de energia, para completar o aparelhamento do grupo de Aécio dentro da maior estatal de Minas. O resultado, embora se tente esconder, é que a Cemig enfrenta hoje uma grande desvalorização na Bolsa de Valores, muito maior do que a da Petrobrás. Petrobras – Ah, a propósito das quedas de ações da Petrobras, Aécio insiste na pragmática “goebbelsiana”: a estatal brasileira estaria “derretendo”. Mas a mentira tem perna curta: suas ações, em 51 dias, já cresceram 50%, mesmo diante de factóides patrocinados por tucanos, com ampla repercussão na mídia ligada ao PSDB, como a questão da refinaria de Pasadena. Com relação à Petrobras, vale também citar a retomada dos investimentos, que antes dos governos do PT, não chegavam a U$ 5 bilhões [dólares], por ano, entre 1992 e 2002. Logo em 2005, o presidente Lula alavancou para U$ 10 bilhões. Agora, com o Plano de Negócios e Gestão 2014-2018, há um total de U$ 220,6 bilhões para o período, o que equivale a U$ 44 bilhões por ano, em média, ou seja, praticamente multiplicou por dez os investimentos em relação ao período anterior a 2003, do governo FHC. O expressivo aumento de investimentos da Petrobras levou à descoberta do Pré-sal, no qual a estatal, com o Novo Marco Legal para o Petróleo (regime de partilha), é a operadora única com, no mínimo, 30% de participação nos consórcios. Mesmo com todos estes investimentos, ainda conseguimos aumentar o lucro, atingindo R$ 23,6 bilhões em 2013, alta de 11% em relação aos R$ 21,2 bilhões alcançados em 2012. Modelo Elétrico – Com relação ao setor elétrico, cabe lembrar que houve o apagão em 1999 e o racionamento de energia elétrica em 2001-2002, que exigiu abandonar-se o desastroso “laissez-faire”. Lula criou, então, o Novo Modelo do Setor Elétrico para o Sistema Integrado Nacional, em 2004, que tinha como objetivos manter um ambiente regulatório estável, segurança no abastecimento e modicidade tarifária. Através do novo modelo, o serviço público de distribuição passou a ter de contratar o total de sua demanda através de leilões públicos e pela menor tarifa. Já neste novo ambiente, contratou-se mais de 730 usinas, somando mais de 67 mil megawatts, totalizando a capacidade instalada de 125 mil megawatts. Em vários pontos de seu discurso impresso no jornal paulista todas as segundas-feiras, o pré-candidato tucano tenta confundir a opinião pública, sob o argumento de que o PT não é competente na gestão pública. Abordando o caso dos transportes, podemos exemplificar as diferenças que demonstram o nosso nível de compromisso com os avanços na gestão do setor. No início dos anos 90 o governo federal, pautado pelo Consenso de Washington, iniciou o desmonte da gestão dos transportes no Brasil. Em 2002, no último ano do governo FHC, ainda sem a definição do marco regulatório do setor de transportes, os tucanos extinguiram o Geipot, o Dner e a RFFSA. Nos Governos Lula e Dilma, retomam-se o planejamento e as ações. Criam-se a Secretaria de Portos, a SAC – Secretaria da Aviação Civil, reformula-se o papel da Valec – estatal sobrevivente do processo de privatização da Companhia Vale do Rio Doce – e cria-se a EPL – Empresa de Planejamento e Logística S/A, dando ao Estado brasileiro novamente seu papel de articulação, de planejamento, de formulação de políticas e de efetiva gestão dos assuntos de transportes. A concessão de aeroportos e estradas passam a ser explorados pela iniciativa privada durante 25 ou 30 anos, mas continuam sendo propriedade do governo federal e patrimônio do povo brasileiro. No modelo tucano, a propriedade do povo é entregue na “bacia das almas”, como diz o próprio povo. No novo modelo implantado pelo PT e aliados, nos Governos Lula e Dilma, o Estado planeja os serviços, faz obras, define o que é investimento privado e concede sob controle público parte dos serviços. O certo é que o Aécio e o PSDB fazem exatamente aquilo que acusam, sem nenhum nexo com a realidade, o PT de fazer: sob o manto de “Gerencialismo” e “Choque de Gestão”, quebraram o Brasil e depois Minas Gerais. Em São Paulo já falta até mesmo o básico, como a água para seu povo. Agora, querem novamente voltar ao Governo Federal, para continuar a desintegrar o Brasil e vender aquilo que não conseguiram em seu mandato: o BNDES, a Petrobrás, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. Justamente as instituições que mais contribuíram para que o Brasil não fosse para o buraco, durante a atual crise mundial. Mas o País, além de exigir competência, cobra também mudanças, transparência e ética na condução dos negócios públicos. Algo que Aécio e os tucanos não têm para oferecer e que os brasileiros já identificaram por três vezes nos últimos anos, nos Governos Lula e Dilma. Padre João é deputado federal pelo PT-MG - "Texto: Cleber"

Um comentário:

Sebo Gutenberg disse...

Wladimir Cauhy · Colégio Nossa Senhora das Dores - CNSD Uberaba
E importante você saber que quando no governo FHC, insistiram em colocar as ações da Petrobrás na bolsa de Nova York, naquele momento estávamos acabando de ceder todos os nossos projetos de expansão e estratégia, pois a regra e clara colocou as ações para vender nos Estados Unidos, todo final de ano, nada mais nada menos quem tem de dar toda explicação o que foi ou que será investido e o presidente da Petrobrás isto e feito até hoje 22-08-2014 graças ao governo PSDB.

Nosso presidente Lula muito sábio com nossa Dilma criou a uma situação que o Pré-Sal e nosso e que ao invés da Petrobras explorar criou a A Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA),para dividir ela tem de comprar e investir e fazendo que os lucros fiquem no Brasil e não precisamos dar satisfação para os abutres do mercado financeiro e que interfiram em investir em nosso pais, os 100% ficaram assim na divisão, 75% de tudo que o Pré-Sal for extraído serão usados na educação e 25% na saúde ( neste ponto vitória para este) governo, e os números estão ai não e imaginário e real e palpável
• Minha Casa Minha Vida mais de 3.000.000 milhões de unidades
• Programa mais Médicos 14.400 médicos já atenderam mais de 44.000.000 milhões
• ProUni do Ensino Técnico”, o Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
• Ciência Sem Fronteira 110.000 mil por ano
• Conseguiram Empregos 5.000.000 milhões
• Saíram da misérias 22. 000.000 milhões