- Aécio diz que país precisa voltar ao projeto neo-liberal do PSBD/FHC
- https://www.youtube.com/watch?v=sA6FMnhBrF8#t=553
- Aécio Neves diz que País deve voltar ao
projeto Neoliberal do PSDB, ou seja, vender tudo!
Rudá / 5 dias ago
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O empoeirado discurso neoliberal do senador Aécio Neves
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) — fiel discípulo de Fernando Henrique
Cardoso, em cujo governo , entre 1995 e 2002, o patrimônio público
brasileiro foi entregue a preço de banana a grandes grupos nacionais e
estrangeiros —agora diz que “precisamos devolver as empresas públicas ao
seu verdadeiro dono – o povo brasileiro”. O que será que ele quer
dizer?
PSDB Fantasmas do Passado
Por Padre João
Será que ele pretende pedir a devolução da Companhia Vale do Rio Doce,
vendida a preços irrisórios pelo governo do PSDB? Será que vai pedir de
volta as teles e as ferrovias ou vai mostrar onde o governo tucano
aplicou o dinheiro da ‘’venda’’ das estatais, bilhões que até hoje não
se sabe onde foram parar ?
É inacreditável, mas, como faz todas as segundas-feiras, na Folha de São
Paulo, o tucano Neves publicou um artigo que veio com o singelo título
“Público e privado”. Num parágrafo ele acusa o PT de fazer o governo
mais estatizante depois do regime militar. Ou seja, manda um recado, com
sua ótica neoliberal e privatizante, aos chamados mercados. Noutro,
reclama da gestão supostamente privatista dessas mesmas estatais.
Trata-se, evidentemente, de um discurso ambivalente Sinal dos tempos
eleitorais, em que ele usa e abusa de mensagens subliminares. Tal como
Goebbels, o ministro das comunicações da Alemanha nazista.
Privatização – Vamos rememorar. Como líder do PSDB na Câmara dos
Deputados (1997 a 2000) e depois como presidente da Câmara dos Deputados
(2001/2002), ele foi o mais atuante serviçal de FHC, trabalhando
decisivamente para privatizar as estatais brasileiras.
Quem, em Minas Gerais, “reprivatizou” a Cemig, que havia sido resgatada
para o setor público por Itamar Franco, não reúne autoridade política
para passar sermões em quem quer que seja.
Lembremo-nos: em 1999, depois de árdua batalha judicial, o Tribunal de
Justiça suspendeu um estranho “acordo de acionistas”, celebrado entre o
sócio majoritário da Cemig (o estado de Minas Gerais), a American
Eletric Southern (AES) e o Opportunity (Daniel Dantas). Esse acordo foi
celebrado pelo então governador tucano Eduardo Azeredo, sob supervisão
de FHC. No tal acordo, a AES, mesmo tendo apenas 32,96% das ações da
estatal, detinha poder de veto nas assembleias de acionistas!
Na época, o desembargador Garcia Leão foi enfático em seu despacho: “não
há como admitir-se o acordo de acionistas, principalmente quando deste,
com evidente ilegalidade, consta a perda de mando do sócio majoritário
(Estado), dando-se ao sócio minoritário o esdrúxulo poder de veto.”
A partir disso, a AES, alegando quebra de contrato imposto pela Justiça
mineira, deixa de pagar o empréstimo que obteve do BNDES, à época de
FHC! Isso gera uma crise que seria resolvida mais tarde, por uma
“maracutaia” supervisionada pelo então governador Aécio Neves.
A Andrade Gutierrez (Eletricidade) – AGE – assume a dívida de R$ 500
milhões da AES junto ao BNDES e com os mesmos 32,96% faz um “acordaço”
de acionistas, restabelecendo não apenas as prerrogativas do sócio
minoritário do passado, mas ampliando suas prerrogativas e ganhos
atuais.
Além de indicar a Diretoria de Novos Negócios, cuja autonomia é ampla, a
distribuição de dividendos aos acionistas passa a ser a prioridade da
empresa, em desfavor da prestação de serviços no fornecimento de energia
elétrica aos consumidores. Ou seja, com todas essas benesses, a AGE
pagaria o empréstimo ao BNDES, não com dinheiro próprio de seu caixa,
mas com a arrecadação dos dividendos exorbitantes que receberia nos 10
anos seguintes ao novo acordo.
É por isso que a Cemig hoje só trabalha para pagar dividendos,
comprometendo os investimentos que deveria fazer para garantir o futuro
dos mineiros.
Para completar, a Cemig conduz à sua vice-presidência o ex-senador
mineiro Arlindo Porto, um criador de gado e ex-ministro da agricultura,
que nunca atuou na área de geração de energia, para completar o
aparelhamento do grupo de Aécio dentro da maior estatal de Minas. O
resultado, embora se tente esconder, é que a Cemig enfrenta hoje uma
grande desvalorização na Bolsa de Valores, muito maior do que a da
Petrobrás.
Petrobras – Ah, a propósito das quedas de ações da Petrobras, Aécio
insiste na pragmática “goebbelsiana”: a estatal brasileira estaria
“derretendo”. Mas a mentira tem perna curta: suas ações, em 51 dias, já
cresceram 50%, mesmo diante de factóides patrocinados por tucanos, com
ampla repercussão na mídia ligada ao PSDB, como a questão da refinaria
de Pasadena.
Com relação à Petrobras, vale também citar a retomada dos investimentos,
que antes dos governos do PT, não chegavam a U$ 5 bilhões [dólares],
por ano, entre 1992 e 2002. Logo em 2005, o presidente Lula alavancou
para U$ 10 bilhões. Agora, com o Plano de Negócios e Gestão 2014-2018,
há um total de U$ 220,6 bilhões para o período, o que equivale a U$ 44
bilhões por ano, em média, ou seja, praticamente multiplicou por dez os
investimentos em relação ao período anterior a 2003, do governo FHC.
O expressivo aumento de investimentos da Petrobras levou à descoberta do
Pré-sal, no qual a estatal, com o Novo Marco Legal para o Petróleo
(regime de partilha), é a operadora única com, no mínimo, 30% de
participação nos consórcios. Mesmo com todos estes investimentos, ainda
conseguimos aumentar o lucro, atingindo R$ 23,6 bilhões em 2013, alta de
11% em relação aos R$ 21,2 bilhões alcançados em 2012.
Modelo Elétrico – Com relação ao setor elétrico, cabe lembrar que houve o
apagão em 1999 e o racionamento de energia elétrica em 2001-2002, que
exigiu abandonar-se o desastroso “laissez-faire”.
Lula criou, então, o Novo Modelo do Setor Elétrico para o Sistema
Integrado Nacional, em 2004, que tinha como objetivos manter um ambiente
regulatório estável, segurança no abastecimento e modicidade tarifária.
Através do novo modelo, o serviço público de distribuição passou a ter
de contratar o total de sua demanda através de leilões públicos e pela
menor tarifa. Já neste novo ambiente, contratou-se mais de 730 usinas,
somando mais de 67 mil megawatts, totalizando a capacidade instalada de
125 mil megawatts.
Em vários pontos de seu discurso impresso no jornal paulista todas as
segundas-feiras, o pré-candidato tucano tenta confundir a opinião
pública, sob o argumento de que o PT não é competente na gestão pública.
Abordando o caso dos transportes, podemos exemplificar as diferenças que
demonstram o nosso nível de compromisso com os avanços na gestão do
setor. No início dos anos 90 o governo federal, pautado pelo Consenso de
Washington, iniciou o desmonte da gestão dos transportes no Brasil. Em
2002, no último ano do governo FHC, ainda sem a definição do marco
regulatório do setor de transportes, os tucanos extinguiram o Geipot, o
Dner e a RFFSA.
Nos Governos Lula e Dilma, retomam-se o planejamento e as ações.
Criam-se a Secretaria de Portos, a SAC – Secretaria da Aviação Civil,
reformula-se o papel da Valec – estatal sobrevivente do processo de
privatização da Companhia Vale do Rio Doce – e cria-se a EPL – Empresa
de Planejamento e Logística S/A, dando ao Estado brasileiro novamente
seu papel de articulação, de planejamento, de formulação de políticas e
de efetiva gestão dos assuntos de transportes.
A concessão de aeroportos e estradas passam a ser explorados pela
iniciativa privada durante 25 ou 30 anos, mas continuam sendo
propriedade do governo federal e patrimônio do povo brasileiro.
No modelo tucano, a propriedade do povo é entregue na “bacia das almas”,
como diz o próprio povo. No novo modelo implantado pelo PT e aliados,
nos Governos Lula e Dilma, o Estado planeja os serviços, faz obras,
define o que é investimento privado e concede sob controle público parte
dos serviços.
O certo é que o Aécio e o PSDB fazem exatamente aquilo que acusam, sem
nenhum nexo com a realidade, o PT de fazer: sob o manto de
“Gerencialismo” e “Choque de Gestão”, quebraram o Brasil e depois Minas
Gerais. Em São Paulo já falta até mesmo o básico, como a água para seu
povo. Agora, querem novamente voltar ao Governo Federal, para continuar a
desintegrar o Brasil e vender aquilo que não conseguiram em seu
mandato: o BNDES, a Petrobrás, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica
Federal. Justamente as instituições que mais contribuíram para que o
Brasil não fosse para o buraco, durante a atual crise mundial.
Mas o País, além de exigir competência, cobra também mudanças,
transparência e ética na condução dos negócios públicos. Algo que Aécio e
os tucanos não têm para oferecer e que os brasileiros já identificaram
por três vezes nos últimos anos, nos Governos Lula e Dilma.
Padre João é deputado federal pelo PT-MG - "Texto: Cleber"
sábado, 28 de junho de 2014
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Um comentário:
Wladimir Cauhy · Colégio Nossa Senhora das Dores - CNSD Uberaba
E importante você saber que quando no governo FHC, insistiram em colocar as ações da Petrobrás na bolsa de Nova York, naquele momento estávamos acabando de ceder todos os nossos projetos de expansão e estratégia, pois a regra e clara colocou as ações para vender nos Estados Unidos, todo final de ano, nada mais nada menos quem tem de dar toda explicação o que foi ou que será investido e o presidente da Petrobrás isto e feito até hoje 22-08-2014 graças ao governo PSDB.
Nosso presidente Lula muito sábio com nossa Dilma criou a uma situação que o Pré-Sal e nosso e que ao invés da Petrobras explorar criou a A Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA),para dividir ela tem de comprar e investir e fazendo que os lucros fiquem no Brasil e não precisamos dar satisfação para os abutres do mercado financeiro e que interfiram em investir em nosso pais, os 100% ficaram assim na divisão, 75% de tudo que o Pré-Sal for extraído serão usados na educação e 25% na saúde ( neste ponto vitória para este) governo, e os números estão ai não e imaginário e real e palpável
• Minha Casa Minha Vida mais de 3.000.000 milhões de unidades
• Programa mais Médicos 14.400 médicos já atenderam mais de 44.000.000 milhões
• ProUni do Ensino Técnico”, o Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
• Ciência Sem Fronteira 110.000 mil por ano
• Conseguiram Empregos 5.000.000 milhões
• Saíram da misérias 22. 000.000 milhões
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